Além da prestação de contas do mandato, atendimentos à população foram realizados para melhor compreender as demandas da cidade.
Pensando em melhorar o atendimento às demandas da população da Região dos Vales, o gabinete móvel da deputada estadual Luciana Genro (PSOL) esteve em Santa Cruz do Sul nos últimos dias de janeiro. Além da entrega da cartilha com o resumo de todas as iniciativas do mandato e projetos viabilizados por Luciana Genro através da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul – foram 68 proposições e mais de 10 leis aprovadas – o material também traz detalhes sobre o trabalho da deputada junto a diversas comunidades e municípios.
Entre as principais lutas de Luciana Genro estão a defesa das trabalhadoras e dos trabalhadores, a defesa dos direitos das mulheres, o direito ao acesso à educação digna e à saúde de qualidade para todos. O combate ao machismo, à homofobia, à intolerância religiosa e a inclusão das famílias atípicas nas políticas públicas estaduais também são bandeiras da deputada. Durante a ação de distribuição da prestação de contas do mandato, a população da cidade e da região foi ouvida, para que, em 2025, haja um acompanhamento das demandas mais urgentes.
A deputada aprovou emenda que irá disponibilizar, neste ano, a castração gratuita de animais de tutores de baixa renda e, em relação aos direitos das famílias atípicas, irá aprofundar o trabalho do Balcão de Direitos das Pessoas Atípicas no estado. A iniciativa foi iniciada em 2024 com verbas de emenda destinada por Luciana Genro e, agora, o trabalho irá seguir com ainda mais qualificação. Com uma equipe de 15 especialistas, o objetivo do projeto é trabalhar no empoderamento das pessoas com autismo e suas famílias, viabilizando a busca por direitos e acesso a serviços essenciais que lhes são garantidos por lei.
Além da proteção dos animais, a agenda ambiental – sempre defendida por Luciana Genro em seus mandatos estaduais e federais – também ganhou destaque após as enchentes. Seu trabalho na área, em constante contato com ambientalistas e sempre em defesa da preservação da natureza, desempenhou um papel fundamental na ajuda às comunidades afetadas pela calamidade ambiental.
A deputada ainda se destaca por diversas iniciativas em prol dos direitos das mulheres, incluindo a proposição de projetos para combater a violência de gênero e promover a paridade de gênero. Luciana Genro destinou mais de R$ 1 milhão em emendas parlamentares para fortalecer a rede de proteção às mulheres vítimas de violência. Já na área da saúde, investiu R$ 1 milhão no último ano em emendas para hospitais e unidades de saúde do RS.
Ela também é a autora do projeto de lei que institui o “Programa de Segurança e Saúde no Trabalho dos Agentes de Segurança Pública do Estado do Rio Grande do Sul”. A proposta tem como um dos focos a garantia da implementação de políticas de prevenção ao suicídio, disponibilizando atendimento psiquiátrico, núcleos terapêuticos de apoio e o pleno atendimento psicológico aos agentes que atuam sob estresse constante em prol da proteção dos gaúchos. Luciana Genro vem acompanhando e denunciando problemas no acolhimento e atendimento de saúde mental dos servidores da segurança, em especial brigadianos e policiais penais.
Em relação aos direitos da comunidade LGBTQIA+, a deputada já destinou mais de R$800 mil em emendas parlamentares para ações voltadas ao atendimento e enfrentamento à violência contra pessoas LGBTQIA+ em todo o estado. Além disso, elaborou a “Cartilha de Direitos LGBTQIA+” para informar e combater o preconceito, destacando conquistas legais e propostas legislativas voltadas para essa população. Seu mandato esteve presente nas edições da Parada da Diversidade, evento cultural e artístico que acontece anualmente na cidade, e também do Fórum da Diversidade, levando as iniciativas do mandato e colhendo ideias para avançar nas políticas públicas para a comunidade.
No enfrentamento à intolerância religiosa, Luciana Genro lançou a “Cartilha do Povo de Terreiro”, desenvolvida em colaboração com líderes religiosos, visando disseminar conhecimento e combater o preconceito contra as religiões de matriz africana. Além disso, propôs o acompanhamento de investigações de casos de intolerância e a instalação de delegacias especializadas em municípios gaúchos.
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