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Luciana comparecerá à Cúpula do Povo, em Chicago, e ao Festival Northside, em Nova York | Foto: Divulgação/The People’s Summit

Candidata à Presidência da República pelo PSOL em 2014 e ex-deputada federal, Luciana Genro irá aos Estados Unidos nesta semana para participar de uma série de encontros e atividades com setores da esquerda norte-americana. Convidada pelo jornalista Glenn Greenwald e pela ativista do movimento People For Bernie, Winnie Wong, Luciana participará da Cúpula do Povo em Chicago e do Festival Northside em Nova York. Acompanhada de Mariana Riscali, da Direção Nacional do PSOL, Luciana também se encontrará com os militantes e dirigentes do grupo Socialistas Democráticos da América (DSA).

No dia 8 de junho, Luciana Genro acompanhará em Nova York um painel organizado pelo site jornalístico The Intercept, fundado por Glenn Greenwald, sobre a relação entre o governo Trump e a Rússia – um dos temas centrais na vida política dos Estados Unidos neste momento, já que uma série de denúncias apontam para a existência de uma rede de cooperação entre o presidente e o governo russo.

De 9 a 11 de junho, Luciana participa da People’s Summit, a cúpula popular que reunirá em Chicago os principais setores da esquerda dos Estados Unidos, que estão na linha de frente da resistência às políticas do governo Trump. O evento contará com a participação do senador Bernie Sanders, candidato socialista que polarizou a disputa pela indicação à Presidência com Hillary Clinton e criou um movimento político por uma revolução democrática no país. Além disso, diversos atores, artistas e ativistas compõem a programação dos painéis e debates.

Luciana foi convidada por Winnie Wong para participar da People’s Summit. Winnie é ativista do movimento People for Bernie, tendo se engajado em diversos processos de luta nos Estados Unidos, como o Occupy Wall Street, do qual é uma das fundadoras.

Para Luciana Genro, será uma oportunidade de estreitar os laços entre as lutas por democracia e direitos travadas pela esquerda no Brasil e nos Estados Unidos. “Vivemos um momento de resistência global a políticas que atacam os direitos do povo e da classe trabalhadora e o governo Trump é a principal expressão destes ataques. Nossa resistência também precisa ser mundial, conectando as melhores experiências de luta e fortalecendo as relações entre as organizações de esquerda”, disse.