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| mulheres

A candidata Luciana Genro aproveitou a panfletagem com a militância no centro de Porto Alegre na manhã desta terça-feira (27) para dialogar com a população e detalhar o programa “Dignidade de Mulher para Mulher”, que visa atacar o desemprego de mulheres chefes de família, promovendo qualificação e a inserção profissional complementada por renda temporária de um salário mínimo mediante a prestação de serviços para a prefeitura. Acompanharam a atividade o vice Pedro Ruas e os candidatos a vereador Roberto Robaina, Fernanda Melchionna, Luciano Victorino e Nathi Bittencourt, todos da coligação “É a vez da mudança” (PSOL, PPL, PCB).

Mulheres conheceram detalhes do programa em diálogo direto com Luciana | Foto: Alvaro Andrade/PSOL

Mulheres conheceram detalhes do programa em diálogo direto com Luciana | Foto: Alvaro Andrade/PSOL

As participantes do programa executarão serviços de utilidade pública, de acordo com as necessidades da Prefeitura e sob supervisão de orientadores. Elas prestarão serviços durante quatro dias por semana em jornadas diárias de oito horas e farão cursos de qualificação e/ou de alfabetização durante um dia por semana. As chefes de família irão reforçar as equipes de servidores da Prefeitura em atividades como zeladoria de prédios, espaços e equipamentos públicos e apoio administrativo em órgãos municipais. Também poderão atuar em escolas, em creches próprias ou conveniadas e ainda no atendimento a idosos e na cadeia de reciclagem de resíduos sólidos.

As beneficiárias receberão uma bolsa-auxílio mensal equivalente a um salário mínimo nacional, auxílio-alimentação [R$ 15 por dia], auxílio-transporte [duas passagens de ônibus por dia] e uma cesta de alimentos por mês no valor de R$ 100 condicionada à assiduidade no trabalho e no programa de qualificação. “Tenho encontrado muitas mulheres todos os dias aqui nesta esquina que são chefes de família e estão desempregadas e necessitam de uma oportunidade. Por isso construímos uma proposta que vai ao encontro da necessidade destas mulheres que será financiada com o corte do CCs, que custam mais de R$ 100 milhões por ano e com o combate à corrupção. Assim teremos recursos para atender que realmente precisa”, disse Luciana.