É incrível a diferença de tratamento que a imprensa dá ao caso de espionagem na Receita Federal e o do Piratini.
O que atinge Serra é tratado como um escândalo político gravíssimo, que ameaça a democracia. O daqui é tratado como um mero caso de polícia.
O fato é que um foi promovido por um analista da Receita e o outro por um policial CC dentro do palácio da governadora. É menos grave?
E ainda temos mais um escândalo por aqui: o do Banrisul. O banco não tem jurídico? Contratou o mesmo advogado de Yeda para defender o banco dos “ataques” da PF.