Não surpreende que Lula vá a Davos, novamente, e seja muito elogiado pelos banqueiros e grandes empresários lá presentes. O estranho é que desta vez, ao contrário de 2003, os organizadores do Fórum Social Mundial elogiem a decisão do presidente, e não mais a critiquem como ocorreu no primeiro Fórum após a sua eleição. Ontem na marcha vimos também que o objetivo dos organizadores era muito mais realizar uma marcha festiva do que de luta. Muita música e poucas palavras de ordem! Com a ausência de Chávez no encontro dos presidentes hoje à tarde, que virou mesmo é um encontro com Lula, também perdeu-se o caráter combativo deste evento. Vai ser um ato eleitoral para Dilma?
Lula vai a Davos