Pedro Ruas entrega programa a sindicatos
O candidato do P-Sol ao Palácio Piratini, Pedro Ruas, entregou ontem o programa de governo do partido ao presidente do Sindicato dos Advogados do Rio Grande do Sul (Sindars), Marcus Flávio De Los Santos. Ruas discutiu com De Los Santos as principais diretrizes do seu projeto para o Estado e pretende fazer o mesmo nas próximas visitas.
A legenda elaborou uma lista com 50 entidades de classe que receberão das mãos do próprio candidato ao governo as propostas do partido para o Estado. O Sindars foi a primeiro da série, já que Pedro Ruas integra a categoria dos advogados.
Hoje à tarde, o candidato do P-Sol irá apresentar o documento na Associação dos Cabos e Soldados da Brigada Militar. Depois, Pedro Ruas participa de reuniões em escritórios de advocacia da Capital.
Disputa ao Senado vai custar mais de R$ 17 milhões
A disputa para as duas vagas ao Senado Federal no Rio Grande do Sul tem onze candidatos. Somadas, as campanhas têm um custo estimado em R$ 17,2 milhões para os partidos que integram a campanha. Os maiores investimentos previstos são de Ana Amélia Lemos (PP), Germano Rigotto (PMDB) e Marcos Monteiro (PV). Cada um prevê gastar até R$ 4 milhões na campanha. Esse é o valor máximo que os partidos poderão utilizar, mas é possível que gastem menos.
O menor valor programado é do PSTU, que estima despender R$ 20 mil com o nome de Vera Guasso ao Senado. O P-Sol investirá um total de R$ 100 mil nos candidatos Luiz Carlos Lucas e Bernadete Menezes.
Além da previsão de recursos que serão empregados na busca pelo voto, os candidatos também informaram à Justiça Eleitoral a relação completa de seus bens. O maior patrimônio declarado é o de Germano Rigotto, que possui R$ 2.094.281,06. José Schneider (PMN), Roberto Gross (PTC) e Paulo Sanches (PCB) declararam não possuir bens.