A deputada Luciana Genro é uma aliada histórica da causa LGBT, sempre defendendo os direitos dessa população e participando de atos e paradas pela diversidade. Confira algumas das iniciativas de 2021 voltadas à população LGBT:
MAIS EMPREGOS PARA PESSOAS TRANS
Levando em conta a dificuldade das pessoas transexuais e travestis em conseguir empregos formais, por conta da transfobia na sociedade, Luciana Genro se comprometeu a enviar para a Assembleia Legislativa um projeto de lei para implantar no Rio Grande do Sul o projeto Oportunizar. A deputada recebeu em seu gabinete o movimento Rede Trans Brasil, que elaborou a iniciativa e a convidou para se aliar à causa.
VISITA À CASA DE ACOLHIMENTO LGBT
A deputada Luciana Genro visitou a Casa de Acolhimento LGBT de Caxias do Sul, inaugurada em maio deste ano pela ONG Construindo Igualdade, com capacidade para receber até 12 pessoas. A casa é pioneira no acolhimento a pessoas LGBTs que foram expulsas de casa pelo preconceito.
AUDIÊNCIA SOBRE DISCRIMINAÇÃO CONTRA VEREADORAS TRANS
O Rio Grande do Sul conta com três vereadoras transexuais e, em Porto Alegre, Natasha Ferreira é vereadora suplente pelo PSOL. Para discutir os casos de discriminação que as parlamentares vêm enfrentando, Luciana Genro promoveu uma audiência pública em que convidou as vereadoras para falar de suas experiências.
VISITA À DELEGACIA DE COMBATE À INTOLERÂNCIA
Luciana Genro e Natasha Ferreira visitaram a Delegacia de Combate à Intolerância, inaugurada este ano em Porto Alegre. A delegada Andréa Mattos as recebeu e, posteriormente, participou de audiência pública organizada pelo mandato da deputada sobre a importância de se denunciar e combater todas as formas de intolerância e violência contra a população trans, no Dia da Visibilidade Trans.
VITÓRIA CONTRA A LGBTFOBIA
Conseguimos uma importante vitória ao solicitar à presidência da Assembleia a retirada de anúncio publicitário que o Parlamento mantinha no blog de Políbio Braga, após uma postagem LGBTfóbica. A denúncia foi trazida até nós pela ONG Somos e o texto associava a população LGBT à prática de zoofilia, um absurdo que não podemos aceitar.